Livros que me Lembram Infância


Olá nobres sonhadores!


Para começar a semana, achei bem legal lembrar um pouco dos livros que eu lia quando era pequena. Não sei vocês, mas minha vida literária começou aos 7 anos e de lá pra cá nunca mais parou. Vou revelar um segredo: mesmo depois de adulta, ainda sinto vontade de comprar livros infantis. Principalmente quando encontro aqueles livros que são quase uma obra de arte, cheios de fadas, gnomos, sereias e por aí vai.

Falar de infância é falar de inocência, pureza, risadas, crença em um mundo mágico, acreditar no impossível.  Isso tudo me faz lembrar:


 Contos de Andersen Grimm e Perrault






Quem nunca leu Branca de Neve (Grimm), A pequena sereia (Andersen) e Rapunzel (Perrault) ? Todos esses contos são pura infância. sempre que leio não tem como eu não voltar para uma época em que eu acreditava que vaga-lumes eram fadas.









"Eu queria ter um neném assim, que fosse branco como a neve, vermelho como o sangue e negro como a madeira da moldura desta janela."
(Branca de Neve e os sete Anões)


O Pequeno Príncipe

Apesar de ser um livro cheio de simbolismo, não deixa de ter um gostinho de infância. O Pequeno Príncipe é uma verdadeira representação de uma criança com: seus medos, dúvidas inocentes e sentimentos conflitantes. Quer conhecer um verdadeiro filósofo? É só conversar com uma criança! Dê a elas um pouco de sua atenção, em poucos minutos você irá se surpreender...





Nesta clássica história que marcou gerações de leitores em todo o mundo um piloto cai com seu avião no deserto do Saara e encontra um pequeno príncipe que o leva a uma jornada filosófica e poética através de planetas que encerram a solidão humana. 












 - A gente só conhece bem as coisas que cativou - disse a raposa.
 - Os homens não têm mais tempo de conhecer coisa alguma. Compram tudo já pronto nas lojas. Mas como não existem lojas de amigos, os homens não têm mais amigos. Se tu queres um amigo, cativa-me!
(O Pequeno Príncipe)

O Picapau Amarelo 

Para finalizar, eu não poderia deixar de sitar Monteiro Lobato, um dos mais influente escritores brasileiros.  


Todas as personagens do mundo da fábula, decidem se mudar para o Sítio do Picapau Amarelo trazendo elementos diversos. Para conseguir acomodar todo mundo, Dona Benta comprou todas as terras próximas ao sítio, com o dinheiro que conseguiu com o livro O Poço do Visconde, de 1937, para proporcionar maior conforto às personagens. Porém, Tia Nastácia é sequestrada durante um tumulto que acontece durante a festa de casamento da Branca de Neve.








Só para vocês terem um noção: Narizinho, Pedrinho e Emília em 1941 até os meados de 1990 fazia tanto sucesso, que até posso comparar com o Harry Potter. A única diferença era que Monteiro Lobato usava as lendas, a fauna e a flora brasileira. É uma pena que a geração de hoje não apreciem essas maravilhosas histórias.

Quer conhecer um pouco mais sobre contos: Leia: Os diferentes tipos de contos.

4 comentários

  1. Ainn que post lindo <3 Com certeza O Pequeno Príncipe também entra na minha lista e Robin Hood porque foi o primeiro livro que ganhei.
    Beijos :*

    EuVocê&oslivros

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    1. Oie, acho que o Pequeno Príncipe é o clássico de qualquer pessoa. É um livro muito filosófico.

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  2. Eu também tenho como base da minha infância os Irmãos Grimm haha, to com o livro agora todo manchado e estragado, porque não sabia cuidar aos 7 e 8 anos, mas não consigo me desfazer dele, as vezes, quando to triste, leio um conto pra imaginar que se uma mulher viveu a vida inteira trancada numa gaiola transformada em pássaro, por exemplo, o que estou passando não é nada. E ela casa com um príncipe, então fica tudo bem com todo mundo haha
    Outro livro que amava na infância é Droga da Obediência, todos os livros do Pedro Bandeira, na verdade, ma esse tem algo especial que mexe comigo, foi o primeiro que eu li... da aquela paz, aquela nostalgia.
    Xoxo
    http://ja-ta-crescida.blogspot.com/

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    1. Oi Gabi,

      Eu sempre leio os contos, que eu li quando era pequena. Acho que é bom de vez em quanto sentir nostalgia, lembrar da infância.

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