Olá sonhadores,

Primeiro quero pedir desculpas, fiquei um tempinho sem postar nada! Mas eu precisava ficar de férias do blog para começar a escrever o meu primeiro romance. Ademais estou organizando os meus horários para que eu possa dar conta de tudo.

Esse mês de dezembro foi mágico, teve a bienal do livro aqui em Fortaleza onde adquiri muitos livros. Entretanto não fiquei só na bienal não, comprei livros na saraiva e ganhei livros no amigo secreto que participei. Por conta disso vou ter que dividir em duas postagens.



 Nuriya é uma fada, uma poderosa filha da luz. Contudo, prefere se afastar da magia de seus antepassados. Quando passa a viver as mais estranhas experiências, percebe que certos encontros deixarão sua vida de cabeça para baixo, e se vê obrigada a encarar sua verdadeira natureza.


Kieran é sexy, sensual... e extremamente perigoso. Seu mundo é o das sombras, o da escuridão. Por séculos, o guerreiro vampiro trabalhou como assassino de aluguel, matando todos aqueles que ousassem perturbar a ordem mágica do mundo. Até que ele próprio é obrigado a transgredir as regras que tanto defendeu, para lutar pelo amor de uma fada teimosa.


Após perder seu marido, Tehmina Sethna está emocionalmente fragilizada. Por isso, ela decide aceitar o convite de seu filho, Sorab, para passar um tempo com ele em Ohio, nos Estados Unidos. Lá, Sorab, um homem de 38 anos que fugira da Índia para mudar de vida, se casou com Susan. Os dois tiveram um filho, Cavas, e vivem uma vida perfeita ao estilo americano. O que parecia ser um recomeço, porém, deixa Tehmina numa situação delicada. Sem conseguir se adaptar à cultura ocidental, Tehmina sofre com a rejeição de sua nora e se sente sozinha no mundo, mesmo quando Sorab a convida para morar com ele. Ela tem que escolher entre a nova vida e o retorno à cidade de Bombaim, que cada vez mais lhe desperta saudades. É aí que Tehmina, ao ajudar dois meninos que moram na casa ao lado e são maltratados e negligenciados pela mãe, rompe, sem querer, as barreiras entre as duas culturas.




Alternando as visões de Tehmina e de Sorab, A Doçura do Mundo é um romance rico, que celebra a família e a vida em comunidade. Neste novo livro, Thrity Umrigar prova mais uma vez por que é considerada uma das escritoras mais sensíveis da atualidade.


Esta não é uma história de ficção, mas bem que poderia ser. No leito de morte de sua mãe, a jornalista Maha Akhtar descobre, aos 41 anos, que o pai que conheceu a vida toda não é seu pai biológico. Na verdade, ela é filha de um marajá indiano e neta do famoso casal Anita Delgado, uma das mais famosas dançarinas de flamenco, e Jagatjit Singh, marajá de Kapurthala. Maha não consegue acreditar nisso. E, para piorar, está passando por um momento terrível em sua vida profissional (acabou de perder o emprego) e amorosa (seu namorado de longa data acaba de se mudar para outro país). Diante dessa revelação bombástica, Maha perde o chão, perde suas referências. Mas, ao mesmo tempo, começa a descobrir um universo completamente novo. Ao sair em busca de informações sobre seu verdadeiro pai e sobre sua nova e desconhecida família indiana, ela, ao mesmo tempo, desenvolve uma busca interior, na tentativa de descobrir quem ela realmente é. Nesse processo, ela também redescobre suas raízes na família de sua mãe, estreitando os laços com todas as figuras femininas fortes que passaram por sua vida. As histórias que Maha nos conta nos fazem percorrer cenários e culturas aparentemente díspares, de Nova York a Beirute, e de Londres a Nova Déli. E nos levam ainda além, a uma viagem interior que nos permitirá descobrir como alguns sacrifícios do passado nos permitem ser quem somos atualmente.


Na década anterior à Revolução Islâmica, o Irã é um país à beira de uma explosão. Yaas é uma menina de 12 anos que nasce em uma família já divida. Seu pai, Omid, é filho de judeus iranianos muito ricos, pertencentes à classe alta do país. Sua mãe, Bahar, cresceu nos guetos de Teerã do Sul.


Omid escolhe se casar com Bahar não pela beleza, mas porque acha que ela será uma mulher submissa. O casamento é um desastre. Omid tira Bahar do gueto, mas o estigma de garota pobre permanece por toda sua vida. Ele proíbe, ainda, que sua mulher continue os estudos. Após vários acontecimentos infelizes, Bahar se decepciona com o nascimento de uma menina, quando todos previam a chegada de um menino. Yaas é o nome que escolhem para a filha, que passa sua infância transitando pelas várias classes da sociedade iraniana.

A difícil tarefa de Yaas de aproximar seus pais se torna crítica quando Omid se apaixona por Niyaz, uma linda mulher de uma nobre família muçulmana, e o casamento começa a desmoronar com a exposição pública do relacionamento extraconjugal. Enquanto Bahar sofre com a solidão e a vergonha, Yaas é atormentada por uma misteriosa e terrível enfermidade.
Em Chuva Dourada, a escritora iraniana Gina B. Nahai nos traz um romance extremamente detalhista e poético, repleto de personagens ricos e extravagantes, como a Dançarina de Tango, a Irmã Pomba e o misterioso Irmão Fantasma, o irmão de Bahar que morreu quando tinha dez anos de idade, mas que não consegue aceitar o fato. Nesse incrível cenário, a inocente Yaas luta para entender seu papel e o motivo de ser um fardo, e não uma alegria, para os pais. O resultado é emocionante: uma alma perdida, devastada pela humilhação, ansiando apenas por uma pequena dose de amor.
Ao mesmo tempo um exame cultural de uma sociedade ainda estranha para nós e um estudo psicológico dos efeitos da perda, Chuva Dourada nos conduz por esse mundo trágico e fascinante de uma garota destemida lutando contra obstáculos intransponíveis.


Este livro figura entre as primeiras obras de Mahfuz e relata a história de três irmãos - Dedef, um soldado fiel ao seu soberano; Nafa, artista plástico ocupado com a elite; e Khana, um sábio sacerdote. Na grande tradição da literatura árabe, Mahfuz faz refletir sobre o papel do soldado, que ao ignorar a sabedoria é como um animal fiel e nada mais; do artista, que procura extrair a essência das coisas através da beleza; e do sábio, que sempre busca o conhecimento e morre ignorante.


Manhattan, 1945. A guerra acabou e a festa de Eric Smythe estava animada até o momento em que chega Jack Malone, um jornalista de volta da Alemanha derrotada, um homem cuja visão de mundo era muito diferente daquilo que pensavam Eric e seus amigos. O encontro entre Sara, a irmã de Eric, e Jack e as escolhas que eles fazem terão profundas consequências. A Busca da Felicidade é uma trágica história de amor; um conto sobre lealdades divididas, escolhas morais e os mistérios do destino.


Anne Tyler nos leva a um romance sábio, assustador e profundamente tocante em que descreve um homem de meia-idade, desolado pela morte de sua esposa, que tem melhorado gradualmente pelas aparições frequentes da mulher — na casa deles, na estrada, no mercado. Com deficiência no braço e na perna direita, Aaron passou sua infância tentando se livrar de sua irmã, que queria mandar nele. Então, quando conhece Dorothy, uma jovem tímida e recatada, ele vê uma luz no fim do túnel. Eles se casam e têm uma vida relativamente modesta e feliz. Mas quando uma árvore cai em sua casa, Dorothy morre e Aaron começa a se sentir vazio. Apenas as aparições inesperadas de Dorothy o ajudam a sobreviver e encontrar certa paz. Aos poucos, durante seu trabalho na editora da família, ele descobre obras que presumem ser guias para iniciantes durante os caminhos da vida e que, talvez para esses iniciantes, há uma maneira de dizer adeus.


Um romance arrebatador: amor, paixão e corações partidos na conturbada Era Tudor. Com a morte do rei Henrique VIII, sua sexta - e última - mulher, Catarina Parr, torna-se viúva após quatro anos de completa dedicação para manter o complicado casamento. Poucos meses após o falecimento do marido, ela conhece o atraente Thomas Seymour, com quem vive, pela primeira vez, uma arrebatadora paixão. O resultado é um polêmico casamento, alvo de severas críticas. Sua melhor amiga, a duquesa de Suffolk, chamada Catherine, é a mais implacável opositora dessa união, e o motivo de tanta condenação não demora a aparecer: as duas logo revelam-se grandes rivais pelo mesmo homem. E, assim, a discreta e dedicada rainha viúva de Henrique VIII tem sua vida exposta e ameaçada por quem ela mais confiava.


No verão de 1931, na cidade mineradora de Carbon Hill, no Alabama, uma garotinha de nove anos vê um bebê sendo jogado nas águas do poço de sua família por uma mulher misteriosa, que some na escuridão. Atônita, Tess Moore torna-se testemunha de um crime inexplicável. É o auge da Grande Depressão nos Estados Unidos, e a família Moore se esforça para sobreviver com dignidade. Albert Moore trabalha nas minas de carvão. Diferente da sorte da maioria dos colegas, Albert conquistou a duras penas seu próprio pedaço de terra, o que lhe permite pôr comida na mesa de sua família - Leta, sua esposa, e os três filhos. Os Moores são conhecidos também pela presteza em ajudar os vizinhos menos afortunados. Tudo isso torna ainda mais intrigante o episódio do bebê no poço. Os cidadãos, chocados, não falam de outra coisa, mas é Tess quem mais se aflige com o mistério. Ela passa a ser atormentada por pesadelos frequentes, nos quais tem certeza de estar acompanhada do bebê morto. A fim de trazer um pouco de paz ao sono da irmã mais nova, Virgie, de 14 anos, elabora um plano para descobrir a identidade da Mulher do Poço. À medida que Tess tenta desvendar o mistério da Mulher do Poço, uma imagem nítida dos anos 1930 emerge das histórias narradas nas vozes dos diferentes membros da família Moore - um retrato composto de sons e cheiros, sensações e memórias que evocam um passado de privações, de condições desumanas de trabalho e de segregação racial; mas também de anedotas familiares, detalhes afetivos da vida doméstica e perspectivas culturais que não são contempladas em livros de história.


Ao longo de 19 anos, ao custo de muita paciência e sacrifício, Fanny Savage tem sido a esposa perfeita. Casada com um político, seu cotidiano é basicamente uma seqüência de compromissos públicos. Até ela perceber que sua vida está estagnada e passar a questionar se não está na hora de começar tudo de novo. 



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